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Créditos: Informações retiradas de Lucas Agrela e Renée Pereira ao Estadão

(Postada em 22/05/2024)

Neymar e Due Incorporadora anunciam investimento bilionário para criar o “Caribe Brasileiro” no Nord

Uma parceria entre a incorporadora Due e a Neymar Sports promete transformar uma faixa de 100 km entre os estados de Alagoas e Pernambuco no novo hotspot turístico do Brasil. O projeto, batizado de “Rota Due Caribe Brasileiro”, terá um investimento total de R$7,5 bilhões e visa impulsionar o desenvolvimento socioeconômico da região.

A iniciativa prevê a construção de 28 empreendimentos residenciais de alto padrão, com preços que variam entre R$300 mil e R$6 milhões. Os apartamentos, que terão entre 25 m² e 218 m², estarão localizados em praias paradisíacas como Porto de Galinhas, Carneiros, Maragogi, Antunes e Japaratinga.

Os primeiros 10 empreendimentos já foram lançados, e as entregas das unidades estão previstas para a partir do segundo semestre de 2024. Os demais 18 projetos já estão em fase de aprovação ambiental e devem ser lançados gradativamente nos próximos anos.

“Queremos que olhem para aquela região com o mesmo olhar que têm para Balneário Camboriú, que tem o metro quadrado mais valorizado do Brasil”, afirma Rafael Zulu, sócio da Due Incorporadora. “Acreditamos que o ‘Caribe Brasileiro’ tem potencial para se tornar um dos principais destinos turísticos do país”.

 

Impacto positivo na região

Além de fomentar o turismo, o projeto “Rota Due Caribe Brasileiro” também busca gerar um impacto positivo na comunidade local. Os empreendimentos contarão com infraestrutura completa de lazer e serviços, como restaurantes, bares, lojas e serviços de praia.

“A expectativa é que o projeto gere milhares de empregos e renda para a região”, diz Neymar pai. “Também queremos promover a cultura local e fortalecer a economia dos pequenos negócios”.

Financiamento e viabilidade

Para viabilizar o projeto, a Due Incorporadora contou com um crédito de R$600 milhões em financiamento das obras. A empresa também está utilizando o modelo de venda na planta, o que permite repassar o risco de inadimplência dos compradores para a Caixa Econômica Federal.

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